Voltamos as origens deste blog. Ao começo de suas discussões. A Visconti, Di Sica e cia. O naturalismo, o realismo, o cinema verdade. Mas agora sob um outro ponto de vista. Um crescente de visões não tão naturalistas dentro do próprio naturalismo.
Viajamos o mundo. Saímos da Itália para ver a dura relação do homem com seus horizontes, do mar brasileiro, das plantações suecas e do deserto do Kazaquistão (duvido que alguém viu outro filme deste país). Foi em março de 2010 que o tema estava presente aqui. Um ano e meio depois, ele ainda vigora forte dentro de mim. Reverbera. O meu personagem J. ora é naturalista, ora alucina. Está sempre aqui.
O bom deste mês é que teremos dois filmes incomuns, que a maioria dos seguidores deste blog não devem ter visto. Eis minha aposta!
O J deve ser um personagem muito legal.
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